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7 de outubro de 2016

NUMEROS REAIS E FINAIS DA ELEIÇÃO MUNICIPAL DE MASSAPÊ EM COMPARAÇÃO AO ANO DE 2012

Nas eleições de 2012, em que Antonio José (PSB) foi eleito prefeito em Massapê com 11.768 (52,40%), e Fernando Antonio (PSDB) em segundo lugar com 10.690 (47,60%), eram 27.287 eleitores aptos a votar naquele pleito.

No entanto, compareceram às seções apenas 23.554 eleitores. Os votos brancos foram 295 (1,25%); votos nulos 801 (3,40%); e abstenções foram 3.828 eleitores (13,98%).  

Este ano, o município de Massapê teve o mesmo número de candidatos a prefeito e vice-prefeito, mas a quantidade de candidatos concorrendo as 13 vagas foi maior para um percentual muito menor do que quatro anos atrás.

Neste ano, o número de eleitores foi maior. De 27.287 subiu para 29.654. Um acréscimo de 2.367 votantes.

Dos 29.654 eleitores aptos a votar em 2016, apenas compareceram 24.901 (83,97%); o que corresponde a uma abstenção de 4.753 (16,03%). Votos nulos foram 1.115 (4,48%), e votos brancos de 426 (1,71%).

Jacques Albuquerque (PMDB) obteve 12.596 (53,92%) e Antonio José (PP) 10.764 (46,08%), cuja diferença foi de 1.832 votos.

Ao que tudo indica, quando houver a atualização com o recadastramento biométrico, previsto para 2018, o eleitorado massapeense deverá diminuir substancialmente.

Ah, finalmente, respondendo às séries de indagações a este blogueiro quanto à chapa vencedora, se Jacques daria espaço ao senhor Nilson frente à prefeitura para governar como vice? Eu adianto, apesar de não ser nenhum futurólogo, se depender do prefeito eleito, isso jamais acontecerá. Mesmo sabendo que o vice é apenas um substituto, nos afastamentos, e o sucessor, no caso de vacância.

Na história política de Massapê, sempre prefeito e vice se estranharam. Basta recorrer à época de 1989/1992, quando Jacques era prefeito e o saudoso Aurimar Pontes (in memoriam) era vice. Os dois brigaram e foi preciso Aurimar Pontes recorrer à justiça para ter a garantia dos seus proventos. De 1993/1996, houve também um estranhamento entre o ex-prefeito Robério Júnior e Kennedy Siqueira. Sem se contar do bafafá entre Antonio José e Kélvya, por conta de Jacques Albuquerque querer impor à sua vontade na atual administração.
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